04/02/09

Conselho Geral não pode ser nem "caixa de ressonância" nem "extensão do poder da tutela"

(Reprod. parcial da peça publicada pelo Diário do Minho - CLICAR PARA AMPLIAR)

O Conselho Geral da UM, a eleger no próximo mês, não pode ser nem uma simples “caixa de ressonância”, nem uma "extensão do poder da tutela ou de quaisquer outros poderes e interesses alheios à universidade". A afirmação é de Licínio Lima, primeiro candidato da Lista A - Universidade Cidadã, e foi proferida numa conferência de Imprensa dada por esta candidatura na semana passada e que teve eco em vários media.
Reduzir o Conselho Geral àquelas vertentes seria fazer dele um «órgão menor» que andaria «a
reboque» do poder executivo, ainda de acordo com Licínio Lima.
A lista A tornou também manifesto, no encontro com os jornalistas - e aqui seguimos a peça que sobre o evento publicou o Diário do Minho, que "rejeita a alternativa oposta, isto é, transformar o Conselho Geral num órgão de oposição ao Reitor e ao Conselho de Gestão, num contexto de
resistência ou de qualquer espécie de “ajuste de contas” com a história da instituição e os seus respectivos protagonistas".
A lista A entende que, uma vez eleito pelo Conselho Geral, «o Reitor deve poder contar com as condições políticas e a solidariedade institucional para poder governar e executar o seu programa».
A candidatura Universidade Cidadã propõe-se «contribuir para pensar criticamente o presente e o futuro da instituição, para a dotar das orientações políticas e estratégicas de que necessita para se reforçar e prestigiar nos tempos conturbados que vivemos». Tudo isto optando não pelas soluções «necessariamente mais fáceis ou mais na moda» e «não abdicando das responsabilidades ético-políticas de uma universidade pública, comprometida com os valores da solidariedade, da participação democrática e da cidadania activa e responsável».

(Reprod. da peça publicada no Correio do Minho - CLICAR PARA AMPLIAR)

Sem comentários: