31/01/13

Mandatária da Lista A



Maria José Casa-Nova, profª. auxiliar (IE) 

Subscritores da Lista A


SUBSCRITORES DA LISTA A
Óscar Gonçalves, prof. catedrático (EP)
Miguel Bandeira, prof. associado (ICS)
Mário Martins, prof. associado (EENG)
Maria José Casa-Nova, profª auxiliar (IE)
Maria João Queiroz, investigadora coordenadora (EC)
Manuel Carlos Silva, prof. catedrático (ICS)
Delfina Rocha Gomes, profª. auxiliar (EEG)
Paulo Machado, prof. catedrático (EP)
Ana Paula Macedo, profª. adjunta (ESE)
Isabel Barca, profª. associada c/agreg. (IE)
Lisa Santos, prof.ª associada c/agreg. (EC)
Miguel Gonçalves, prof. catedrático (EP)
Lino Costa, prof. auxiliar (EENG)
Maria Palmira Alves, profª. auxiliar (IE)
José Crispim, prof. auxiliar (EC)
Virgínia Soares Pereira, profª. associada (ILCH)
Joaquim Fidalgo, prof. auxiliar (ICS)
Paula Veiga, profª. auxiliar (EEG)
Marta Duarte Ramos, profª. associada c/agreg. (EC)
Bárbara Figueiredo, profª. associada (EP)
Jorge Reinaldo Neves, prof. associado (EENG)
Olga Pereira Coutinho, profª. associada (EC)
Helena Vieira, profª. auxiliar (IE)
Tânia Montenegro, profª. auxiliar (EEG)
Madalena Oliveira, profª. auxiliar (ICS)

Lista de Candidatos


CANDIDATOS EFETIVOS 
Licínio C. Lima, prof. catedrático (IE)
Lúcia Rodrigues, profª. associada c/agreg.(EEG)
Manuel Pinto, prof. catedrático (ICS)
Ana Cunha, profª. auxiliar (EC)
Manuel Gama, prof. catedrático (ILCH)
Pedro Henriques, prof. associado (EENG)
Pedro Albuquerque, prof. associado (EP)
Elisabete Oliveira, profª. associada c/agreg. (EC)
Manuel Sarmento, prof. associado c/agreg. (IE)
Fernando Romero, prof. auxiliar (EENG)
Isabel Macedo, profª. auxiliar (EEG)
Arminda Pinheiro, profª. coordenadora (ESE)


CANDIDATOS SUPLENTES

Albertino Gonçalves, prof. associado c/agreg. (ICS)
Henrique Barroso, prof. auxiliar (ILCH)
José Brilha, prof. associado  (EC)
Almerindo Afonso, prof. associado (IE)
Ana Maria Soares, profª. auxiliar (EEG)
Cecília Azevedo, profª. auxiliar (EC)
Teresa Freire, profª. auxiliar (EP)
Helena Martinho, profª. auxiliar (IE)
Ana Cristina Braga, profª. auxiliar (EENG)
Lídia Oliveira, profª. auxiliar (EEG)
Luís Cunha, prof. auxiliar (ICS)
Maria Isabel Neves, profª. auxiliar (EC)

30/01/13

Lista A [Universidade Cidadã]
apresenta-se e saúda a Academia

O Movimento de Professores Universidade Cidadã volta a concorrer na eleição para o Conselho Geral da Universidade do Minho, tendo o sorteio hoje realizado atribuído a letra A a esta candidatura (ver abaixo os nomes dos candidatos, mandatária e subscritores).
Neste momento, de grande significado para a UMinho, a Universidade Cidadã deseja saudar todos os colegas, docentes e investigadores, funcionários e alunos, bem como os colegas das restantes candidaturas e os muitos apoiantes que a nós se juntaram, e desejar que as semanas que se avizinham sejam aproveitadas como uma excelente oportunidade de debate da situação atual e dos caminhos que queremos trilhar no futuro.
Pelo nosso lado, entendemos que permanece – e em alguns aspetos tem-se acentuado – a necessidade de uma candidatura que se pauta por um posicionamento crítico e construtivo. Demos provas disso nos últimos quatro anos, através dos quatro membros do Movimento, que os/as Professores/as e Investigadores/as decidiram eleger.
São múltiplas as razões que nos levam a concorrer com um lema que resume um programa: “defender a liberdade e a autonomia académicas em tempos de crise”. O projeto que nos move está condensado num texto breve que todos poderão ler no blog do Movimento (clicar AQUI).
Brevemente divulgaremos os pontos fundamentais do ideário da candidatura. Depois de várias reuniões realizadas nos últimos meses, desde já nos disponibilizamos para continuar a escutar as preocupações de todos e todas, a debater as ações necessárias e, naturalmente, a acolher os apoios de quantos/as se sentirem identificados com a ideia e o projeto de uma Universidade Cidadã.

Segue-se a lista dos candidatos e candidatas (efetivos e suplentes), a indicação da mandatária e a lista de subscritores da candidatura. A seu tempo será dada a conhecer a lista dos numerosos apoiantes com que a Lista A já conta.
CANDIDATOS EFETIVOS 
Licínio C. Lima, prof. catedrático (IE)
Lúcia Rodrigues, profª. associada c/agreg.(EEG)
Manuel Pinto, prof. catedrático (ICS)
Ana Cunha, profª. auxiliar (EC)
Manuel Gama, prof. catedrático (ILCH)
Pedro Henriques, prof. associado (EENG)
Pedro Albuquerque, prof. associado (EP)
Elisabete Oliveira, profª. associada c/agreg. (EC)
Manuel Sarmento, prof. associado c/agreg. (IE)
Fernando Romero, prof. auxiliar (EENG)
Isabel Macedo, profª. auxiliar (EEG)
Arminda Pinheiro, profª. coordenadora (ESE)
 

CANDIDATOS SUPLENTES

Albertino Gonçalves, prof. associado c/agreg. (ICS)
Henrique Barroso, prof. auxiliar (ILCH)
José Brilha, prof. associado  (EC)
Almerindo Afonso, prof. associado (IE)
Ana Maria Soares, profª. auxiliar (EEG)
Cecília Azevedo, profª. auxiliar (EC)
Teresa Freire, profª. auxiliar (EP)
Helena Martinho, profª. auxiliar (IE)
Ana Cristina Braga, profª. auxiliar (EENG)
Lídia Oliveira, profª. auxiliar (EEG)
Luís Cunha, prof. auxiliar (ICS)
Maria Isabel Neves, profª. auxiliar (EC)
 
MANDATÁRIA   
Maria José Casa-Nova, profª. auxiliar (IE) 

SUBSCRITORES
Óscar Gonçalves, prof. catedrático (EP)
Miguel Bandeira, prof. associado (ICS)
Mário Martins, prof. associado (EENG)
Maria José Casa-Nova, profª auxiliar (IE)
Maria João Queiroz, investigadora coordenadora (EC)
Manuel Carlos Silva, prof. catedrático (ICS)
Delfina Rocha Gomes, profª. auxiliar (EEG)
Paulo Machado, prof. catedrático (EP)
Ana Paula Macedo, profª. adjunta (ESE)
Isabel Barca, profª. associada c/agreg. (IE)
Lisa Santos, prof.ª associada c/agreg. (EC)
Miguel Gonçalves, prof. catedrático (EP)
Lino Costa, prof. auxiliar (EENG)
Maria Palmira Alves, profª. auxiliar (IE)
José Crispim, prof. auxiliar (EC)
Virgínia Soares Pereira, profª. associada (ILCH)
Joaquim Fidalgo, prof. auxiliar (ICS)
Paula Veiga, profª. auxiliar (EEG)
Marta Duarte Ramos, profª. associada c/agreg. (EC)
Bárbara Figueiredo, profª. associada (EP)
Jorge Reinaldo Neves, prof. associado (EENG)
Olga Pereira Coutinho, profª. associada (EC)
Helena Vieira, profª. auxiliar (IE)
Tânia Montenegro, profª. auxiliar (EEG)
Madalena Oliveira, profª. auxiliar (ICS)

29/01/13

Integração da FCCN na FCT preocupa Conselho Geral da UM

Na reunião de ontem, o Conselho Geral aprovou por unanimidade a moção do seguite teor:
A Internet é um veículo de partilha de informação que transcende em muito a dimensão estrita de conjunto de serviços; a Internet tem uma perspetiva estratégica essencial ao funcionamento do Estado mas também, e crucialmente, na garantia da liberdade de opinião, expressão e criação de conhecimento. 
Por isso a componente reguladora da Internet (gestão dos DNS, gestão de domínios, garante de conectividade, etc.) deve ter em Portugal, como em qualquer parte do mundo, um elevado grau de independência em relação a governos, grupos económicos ou outros grupos de interesse. 
Deste modo, o Conselho Geral da Universidade do Minho manifesta a sua preocupação com a integração da FCCN na FCT sem que seja clara a forma como está garantida a continuidade dos serviços por parte de uma instituição que, inequivocamente, não tem tradição, vocação ou competência técnica para o fazer, e, principalmente, sem que esteja muito bem definida a forma como serão exercidas as atuais competências reguladoras da FCCN nem como será garantida a necessária independência e autonomia de quem eventualmente as passará a exercer.
Braga, 28 de Janeiro de 2013, O Conselho Geral da Universidade do Minho

28/01/13

Sobre a atual situação da RUM - moção do Conselho Geral


O Conselho Geral da Universidade do Minho, na sua reunião de hoje, aprovou por unanimidade a seguinte moção:
A Rádio Universitária do Minho (RUM) encontra-se silenciada desde o passado dia 4 de janeiro devido à acção de uma entidade privada que, à revelia dos tribunais, desligou o respetivo emissor.
Tanto quanto é do conhecimento público, a emissão foi entretanto retomada, com recurso a uma antena provisória que não permite que a RUM seja escutada para além da zona urbana de Braga (Guimarães, onde está sedeado um pólo da Universidade, e uma vasta região dentro do alcance das emissões, estão assim privados de seguir esta Rádio).
O Conselho Geral da Universidade do Minho tem a noção de que, por detrás deste caso, se encontra um diferendo com uma outra estação de rádio local, no qual não lhe compete interferir. Mas não pode deixar de denunciar publicamente que um meio de comunicação social tenha sido e continue silenciado, sem que tal tenha resultado de decisão judicial. Este caso configura um grave atentado, que não pode continuar, a direitos, liberdades e garantias fundamentais e, nomeadamente, a liberdade de expressão, de informação e de programação.
Perante tal situação, que envolve diretamente toda a comunidade universitária e afeta os direitos dos cidadãos, o Conselho Geral da Universidade do Minho apela às entidades a quem cabe o poder de intervir neste diferendo que criem as condições para que a emissão da Rádio Universitária do Minho seja retomada em conformidade com o respetivo enquadramento legal. 
 Braga, 28 de janeiro de 2013
O Conselho Geral da Universidade do Minho

15/01/13

Universidade Cidadã vai apresentar lista ao Conselho Geral

Nas eleições que estão convocadas para o Conselho Geral, a realizar em Março próximo, o Movimento Universidade Cidadã tenciona apresentar uma candidatura. As reuniões e contactos já realizados têm despertado notório interesse na academia.
O texto seguinte resume algumas das preocupações que têm estado presentes nesses contactos e que o Movimento assume como linhas da sua visão da Universidade e da sua ação.

Universidade Cidadã: defender a liberdade e a autonomia académicas em tempos de crise 

A convicção de que uma presença expressiva do ideário da Universidade Cidadã no Conselho Geral continuará a fazer a diferença e de que a garantia de uma participação crítica e ativa por parte dos nossos eleitos se revelará ainda mais decisiva nos próximos anos, representa a razão do nosso apoio à presente candidatura. 
Defendemos uma Universidade Pública que seja capaz de exercitar o seu autogoverno democrático, a todos os níveis da sua organização e através da prática da autonomia académica, desde logo por parte dos seus professores e investigadores, uma vez que não existem organizações autónomas à margem, ou para além, da autonomia, individual e coletiva, dos seus membros. 
Inequivocamente favoráveis ao aprofundamento da autonomia organizacional e de gestão que, contudo, não pode ser confundida com independência face ao Estado nem com maior dependência face ao mercado e aos interesses privados, entendemos que a autonomia e liberdade académicas são as marcas distintivas da Universidade e dos Universitários. A sua autonomia é indispensável ao trabalho académico que desenvolvem, com liberdade de pensamento e de orientação, garantindo a liberdade de ensinar e de aprender, a criatividade, o debate e a crítica, o direito a errar e a corrigir, ou a começar de novo, a publicar resultados que, eventualmente, possam desagradar aos poderes instituídos, quaisquer que estes sejam, incluindo os universitários. 
Atualmente, os académicos sentem uma intensificação do seu trabalho sem precedentes e, por vezes, até aos limites do esgotamento físico e psicológico. Essa intensificação resulta não apenas de uma competição desenfreada (e que é politicamente induzida) e da maior diversidade das tarefas que lhes são exigidas, mas também de novos instrumentos de vigilância e de controlo informático por parte de uma hiperburocracia capaz de penetrar em todas as áreas da cultura académica e de alterar profundamente o clima de trabalho e de convivência, as relações sociais, a gestão do tempo, a possibilidade de encontro, de diálogo e de cooperação, a solidariedade e a entreajuda, e até a própria identidade profissional. 
A incontornável motivação de professores e investigadores, em tempos de acentuada crise e em contextos organizacionais predominantemente adaptativos, representa hoje um dos grandes problemas, pois sem académicos confiantes, criativos e mobilizados, capazes de correr riscos e de fazer ouvir as suas vozes, não há, simplesmente, verdadeira Universidade. Por estas razões, é necessário garantir que no Conselho Geral tenha voz uma visão não meramente adaptativa da Universidade à crise - aquela que procura sobretudo formas de a gerir -, mas que, pelo contrário, não desista da vocação crítica e de diagnóstico da sociedade e da economia, das capacidades cognitivas e das obrigações ético-políticas da Universidade para com a Comunidade, no sentido de afrontar criativamente a crise e de, responsavelmente, contribuir para a sua superação. 
Democracia e participação, rigor e transparência na gestão, exigência e solidariedade, publicidade dos seus atos, defesa do interesse público, promoção do prestígio da Universidade, abertura à Sociedade, são alguns dos mais relevantes princípios que integram a carta de valores que defendemos, designadamente através do apoio à presente candidatura.